Mas a verdade é que os estudos mais novos mostraram justamente o contrário: nem toda pessoa precisa do mesmo tratamento.
Por exemplo:
– Em tumores que respondem a hormônio, algumas mulheres de alto risco se beneficiam de um remédio-alvo junto com a hormonioterapia, mas em outras a hormonioterapia sozinha já dá conta.
– No triplo-negativo inicial, trazer a imunoterapia antes da cirurgia e manter depois aumentou a chance de viver mais.
– E há situações em que conseguimos fazer menos: em mulheres bem escolhidas, mexer menos na axila foi seguro, e em algumas de baixo risco, até deixar de fazer radioterapia não encurtou o tempo de vida.
Isso mostra a importância de olhar para cada detalhe do seu caso, porque não é sobre tratar demais ou de menos, é sobre tratar certo.
Agora quero te ouvir… se você pudesse tirar uma dúvida hoje, qual decisão te deixaria mais tranquila?