E não é exagero: estamos vendo mudanças reais, tanto na forma de detectar mais cedo, quanto de tratar com mais precisão.
Nos exames, a inteligência artificial na mamografia já funciona como um segundo olhar. Ela ajuda a identificar alterações muito pequenas, que poderiam passar despercebidas, e ainda reduz falsos alarmes que só geram ansiedade. Não substitui o médico, mas aumenta a segurança.
Nos tratamentos, a ciência desenvolveu os chamados anticorpos–droga conjugados (ADCs). Eles funcionam como “quimioterapia guiada”: o anticorpo encontra a célula doente e libera o remédio dentro dela. Isso significa mais efeito onde precisa e menos impacto no resto do corpo.
Esses avanços não são promessas futuras — já estão mudando condutas no mundo todo.
E isso mostra que o cuidado em câncer de mama pode ser cada vez mais preciso, leve e humano.
Agora quero te ouvir… o que te dá mais esperança: exames mais inteligentes ou tratamentos mais direcionados?