A idade dá o ponto de partida (quando começar e o intervalo).
O risco pessoal ajusta: histórico familiar, densidade da mama no laudo, uso de hormônios, exames anteriores e, quando existe, uma alteração genética como BRCA.
Por isso, duas mulheres da mesma idade podem ter caminhos diferentes.
Às vezes o básico resolve; às vezes vale antecipar e/ou associar outros exames. O objetivo é equilíbrio: nem fazer de menos, nem de mais. Fazer o que ajuda de verdade para o seu caso.